NOSSA HISTÓRIA
Congregação Presbiteriana de Perdizes
Nasce do desejo de ser parte de um movimento de igrejas que conectam com a cultura paulistana a fim de levar a restauração à cidade de São Paulo por meio da pregação e do ensino do evangelho, do amor ao próximo e do serviço à cidade.
Além da explícita, assertiva e contextualizada exposição bíblica acerca do evangelho de Jesus e do aprofundamento dos relacionamentos sonhamos em ser uma igreja engajada com a comunidade paulistana, seja oferecendo nossos espaços físicos e/ou prestando assistência em locais carentes, enviando discípulos para viverem inseridos na vida da cidade anunciando as Boas Novas.
São Paulo é uma cidade com alta densidade demográfica e crescente taxa de imigração. No entanto, é sabido que o pecado, por sua vez, desregula todas as interações sociais, e o sonho da família próspera, da paz e da esperança na cidade não passa de uma ilusão sem o Evangelho. Isto pode ser constatado, por exemplo, pelo desenvolvimento da economia local com grandes ofertas de empregos, porém, às vezes, às custas da exploração social através do emprego de mão-de-obra barata dos migrantes e imigrantes. Em percepção ainda maior, observa-se as desestruturações familiares, a juventude que não se interessa mais pelo cristianismo, as crises relacionais, as injustiças sociais, a corrupção, o crescimento desorganizado da cidade, a criminalidade, entre outros problemas que fazem com que São Paulo clame urgentemente por reais mudanças aos paulistanos.
A resposta para isto é a propagação do evangelho de Jesus. Ele é a esperança da cidade e ela deve ser vista por meio de sua Igreja. Por este motivo, justifica-se a necessidade de um movimento maior de plantação de igrejas centradas no evangelho na grande cidade de São Paulo.
Quer fazer parte desta incrível história? Seja parte de nossa família, co-plantando esta igreja conosco. Venha nos conhecer no domingo e procure nossa mesa de Conexão. Se preferir, você também pode desde já entrar em contato conosco.
Seja muito bem-vindo!
Em Cristo, Rev. Robson Marinho